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Elias Guilherme, 48 anos, nascido e criado na Roci Elias Guilherme, 48 anos, nascido e criado na Rocinha, lembra da década de 90 e inicio dos anos 2000, período de grande violência na favela por conta do tráfico de drogas e os confrontos policiais. Para ele, atualmente a Rocinha está melhor, com ofertas de eventos culturais, sociais, de esporte e lazer, além de certa estrutura comercial e de saúde. 
Foto: @memiliats | @imseduca
Fran Lemos, 40 anos, nascida e criada na Rocinha, Fran Lemos, 40 anos, nascida e criada na Rocinha, relembra da infância associada às brincadeiras com a água que jorrava das bicas, espalhadas pela Rocinha. Além disso, ela sente falta do espaço público para lazer, mas reforça que a solidariedade entre as famílias dos moradores existe em abundância.
Foto: @memiliats | @imseduca
Salve Valdete!  Depois de conhecer outras partes Salve Valdete! 
Depois de conhecer outras partes do mundo, voltou há 4 anos pra #Rocinha e disse que agora só sai da Favela pro São João Batista! “A Rocinha tá uma cidade. Fiz minha festa de 70 anos e não saí daqui pra comprar nada. Aqui tem gráfica, grandes fotógrafos, fiz meu banner, tudo aqui...”
Foto: @memiliats | @imseduca
João Vitor, 20 anos, morador da Rocinha desde 201 João Vitor, 20 anos, morador da Rocinha desde 2013
“Uma coisa que me marcou desde a moradia até hoje foi a questão do transporte público, do desenvolvimento, do ônibus. De certa forma ele foi mudando junto com a comunidade, que foi crescendo.”
Foto: @memiliats | @imseduca
José Ricardo Duarte Ferreira, 51 anos, morador da José Ricardo Duarte Ferreira, 51 anos, morador da #Rocinha desde que nasceu!
Sua família, da vó Carlota, formava o grupo dos primeiros habitantes da curva do S. Quando o espaço físico ainda era dividido por um rio, um córrego com água limpa, onde hoje fica a vala atrás da UPA. José contou pra gente que durante sua infância, ao ir pra casa, ele tinha medo de cachorro e até imagina fantasma de tão deserto que era. Com toda a transformação da paisagem e a dinâmica da Favela, ele se mudou para o Laboriô pra resgatar um pouquinho da natureza da sua antiga Rocinha.
Foto: @memiliats | @imseduca
Evânio, 47 anos, morador do Vidigal. Vizinho da R Evânio, 47 anos, morador do Vidigal. Vizinho da Rocinha, ele acompanha de perto as atividades do Museu Sankofa Memória e História da Rocinha há 10 anos. “A Rocinha pra mim é um mundo, qualquer coisa que precisa tem na Rocinha [...].” O que mais recorda da Rocinha de antigamente era o período dos barracos de madeira e, assim, quando chovia forte, todos ficavam apreensivos sobre possíveis deslizamentos.
Foto: @memiliats | @imseduca
Fernanda, 35 anos, nascida e criada na Rocinha, e Fernanda, 35 anos, nascida e criada na Rocinha, e para ela as memórias de infância são as mais presentes, pois são as mais divertidas. Ela lembra das brincadeiras de rua, como pique-pega, pula-corda, numa época em que tinha espaço na rua para brincar. Atualmente, seus filhos, a nova geração da Rocinha, não têm espaço e segurança, por isso passam muito tempo dentro de casa. 
Foto: @memiliats | @imseduca
José Martins de Oliveira, cearense, 70 anos de id José Martins de Oliveira, cearense, 70 anos de idade, 50 anos morador da Rocinha. Quando chegou, seu primeiro trabalho foi o carregamento de balança d´água. Daí em diante, ele começou a se envolver em movimentos sociais pela luta a favor da água encanada e potável para todos.
Foto: @memiliats | @imseduca
Cláudia, 31 anos, é agente comunitária de saúd Cláudia, 31 anos, é agente comunitária de saúde há um ano. E para ela a melhor memória é o sorriso dos pacientes, quando se sentem bem recebidos no Centro Médico. Como os agentes de saúde circulam muito pelo território, nas suas andanças ela lembra sempre de uma Jaqueira centenária, uma árvore frutífera grandiosa e que não deve ser exterminada. 
Foto: @memiliats | @imseduca
Antoine, 42 anos, nascido em Bruxelas/Bélgica, mo Antoine, 42 anos, nascido em Bruxelas/Bélgica, mora na Rocinha há aproximadamente 4 anos. O que mais marcou o belga foi o senso de comunidade das pessoas, a vontade de se ajudarem e estarem em família. Depois deste tempo, Antoine também constituiu sua família e admira a integração entre bagunça e alegria, que os interessados em conhecer a Rocinha devem se aprofundar e visitar o lugar.
Foto: @memiliats | @imseduca
Esta é dona Marlene Parente, 78 anos, moradora e Esta é dona Marlene Parente, 78 anos, moradora e membro-fundadora da Associação de Moradores de São Conrado. Há 38 anos, ela promove integração com a vizinhança da Rocinha através do trabalho de proteção ambiental da mata que faz fronteira entre os bairros. Sua lembrança mais marcante da Rocinha foi o momento em que moradores da Rocinha e de São Conrado se uniram e aprovaram, em 2000, a Lei da ARIE (área de relevante interesse ecológico) para proteção de 86 hectares de mata atlântica. 
Foto: @memiliats | @imseduca
Emanuele Lopes, 26 anos, moradora da Roça há 25. Emanuele Lopes, 26 anos, moradora da Roça há 25. “A Rocinha é minha casa. Eu nasci no Ceará, mas eu não faço parte daquele lugar porque eu não cresci lá. Eu também não me sinto uma carioca porque eu cresci com todo mundo falando que eu não era daqui. Mas a Rocinha é diferente, ela é uma casa”. Foto: @memiliats | @imseduca
Salve William de Oliveira, morador daRocinha há 4 Salve William de Oliveira, morador daRocinha há 45 anos!

William nos contou que durante o ano de 2004, enquanto a favela vivia um conflito, ele ouviu de um amigo também morador da Roça, que o melhor lugar do mundo é o Brasil. Que no país, o melhor lugar é o Rio. Que por aqui, o melhor lugar é a #Rocinha. Ele levou a ideia pra frente e hoje acredita que a Rocinha é o coração da zona sul e que quando esse coração esta em conflito a zona sul para. Deixou um pedido e achamos justo compartilhar: “Que possamos ter a Rocinha sempre na mente e no coração”. Foto por @memiliats, do #imseduca

#memoriarocinha #favela #rocinha #fotografia #mapas #videos #memorias
Com vocês, Luisa Calixto! Moradora de Deodoro, na Com vocês, Luisa Calixto! Moradora de Deodoro, na zona oeste do Rio, estudante de museologia. Ela conheceu a #Rocinha após uma visita ao Museu Sankofa Memória e História da Rocinha e nos disse que ao primeiro olhar, descobriu um mundo dentro da cidade do Rio de Janeiro. Ao andar por cada cantinho da Roça, ela foi entendendo a grandiosidade e a dimensão que a Favela tinha pra contar. Nos parabenizou pelo trabalho e afirmou que "é pela memória que a gente vai conseguir lutar contra as desigualdades e movimentar alguma coisa. Mudar as coisas". Foto por @memiliats, do #imseduca

#memoriarocinha #favela #rocinha #fotografia #mapas #videos #memorias
Leonardo, 8 anos, nascido e criado na Rocinha, lem Leonardo, 8 anos, nascido e criado na Rocinha, lembra do dia em que conheceu seu primeiro amigo, Jhone Jhonathans. Além do Jhone, Leonardo gosta de sair da sua casa na Rua 3 e descer até o Largo do Boiadeiro para visitar outros amigos. 
Foto por @memiliats, do #imseduca

#memoriarocinha #favela #rocinha #fotografia #mapas #videos #memorias
Paulo Cesar Martins Vieira ou simplesmente Amendoi Paulo Cesar Martins Vieira ou simplesmente Amendoim. Morador da #Rocinha há 59 anos e com muita história pra contar, compartilhou que sonhou ser alguém e hoje estar formado em 5 universidades. Que ver as casas que eram de papelão passando pra tábua e hoje pro concreto, é uma maravilha. “Eu perdi muitos amigos que lutaram comigo pra ver uma Rocinha melhor, mas felizmente eles não estão aqui, mas nós estamos os representando”.�#memoriarocinha #rocinha #museusankofa #imsrj #favela
Com vocês, Francisca de Oliveira, Chica da Rocinh Com vocês, Francisca de Oliveira, Chica da Rocinha! Paraibana, chegou ao Rio aos 20 anos, casada e com dois filhos. Fugindo da seca que atingia o nordeste. Pouco tempo depois de chegar, Chica se engajou na luta comunitária e já foi da associação de moradores, agente de saúde, atuou em escolas e segue lutando até hoje. Chica não gostava do apelido dado por sua avó, na infância, mas ao ganhar espaço na mídia para mostrar a cultura e as necessidades da #Rocinha não teve jeito. “Eu tenho um livro já publicado que fala da minha história e da Rocinha, “Uma Esperança na Luta”, então é internacionalmente conhecido. Não tem mais jeito, é a patente”. #memoriarocinha #favelas #mulheres #fotos #vídeos #literatura #nordeste
Ana Paula, 40 anos, nascida e criada na Rocinha. " Ana Paula, 40 anos, nascida e criada na Rocinha. "Às raízes culturais são riquíssimas aqui na nossa comunidade. Tem a raiz da arte, do samba, a raiz da dança, a raiz nordestina, tudo isso acrescenta e se acomoda muito bem aqui na nossa comunidade. Toda essa cultura de outros estados e pessoas que vieram pra cá, enriquecem a Rocinha.

Foto por @memiliats, do #imseduca

#memoriarocinha #favela #rocinha #fotografia #mapas #videos #memorias
Ailton Araújo Ferreira, 51 anos, nascido e criado Ailton Araújo Ferreira, 51 anos, nascido e criado na Rocinha, mais conhecido como “Macarrão”, faz parte do Fórum de Turismo da Rocinha. Amante da Rocinha, desde criança ele nota a transformação do lugar, marcado pela hospitalidade. Sobre o site Memória Rocinha, Ailton destaca a importância da plataforma para a memória local, que mostra a integração da favela com o asfalto. 
Foto por @memiliats, do #imseduca

#memoriarocinha #favela #rocinha #fotografia #mapas #videos #memorias
Eliézer Pedro de Oliveira, conhecido como Tio Li, Eliézer Pedro de Oliveira, conhecido como Tio Li, 54 anos, nascido e criado na Rocinha. Ele desenvolve há 23 anos o projeto sociocultural “Espaço Futuro das Crianças”, com sede na Cachopa, que promove visitas às instituições culturais e outros espaços de entretenimento como circo e teatro, além de ofertas de aulas de inglês, matemática e informática. Entusiasmado, Tio Li espera contribuir para que a ampliação do conhecimento das crianças da Rocinha. Destaque para o espaço Largo do Campinho da Cachopa, antigo lixão e atual espaço público para lazer, transformado por ele.

#memoriarocinha #favela #ativismo #cultura #fotografias #mapas #videos
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Elias Guilherme, 48 anos, nascido e criado na Roci Elias Guilherme, 48 anos, nascido e criado na Rocinha, lembra da década de 90 e inicio dos anos 2000, período de grande violência na favela por conta do tráfico de drogas e os confrontos policiais. Para ele, atualmente a Rocinha está melhor, com ofertas de eventos culturais, sociais, de esporte e lazer, além de certa estrutura comercial e de saúde. 
Foto: @memiliats | @imseduca
Fran Lemos, 40 anos, nascida e criada na Rocinha, Fran Lemos, 40 anos, nascida e criada na Rocinha, relembra da infância associada às brincadeiras com a água que jorrava das bicas, espalhadas pela Rocinha. Além disso, ela sente falta do espaço público para lazer, mas reforça que a solidariedade entre as famílias dos moradores existe em abundância.
Foto: @memiliats | @imseduca
Salve Valdete!  Depois de conhecer outras partes Salve Valdete! 
Depois de conhecer outras partes do mundo, voltou há 4 anos pra #Rocinha e disse que agora só sai da Favela pro São João Batista! “A Rocinha tá uma cidade. Fiz minha festa de 70 anos e não saí daqui pra comprar nada. Aqui tem gráfica, grandes fotógrafos, fiz meu banner, tudo aqui...”
Foto: @memiliats | @imseduca
João Vitor, 20 anos, morador da Rocinha desde 201 João Vitor, 20 anos, morador da Rocinha desde 2013
“Uma coisa que me marcou desde a moradia até hoje foi a questão do transporte público, do desenvolvimento, do ônibus. De certa forma ele foi mudando junto com a comunidade, que foi crescendo.”
Foto: @memiliats | @imseduca
José Ricardo Duarte Ferreira, 51 anos, morador da José Ricardo Duarte Ferreira, 51 anos, morador da #Rocinha desde que nasceu!
Sua família, da vó Carlota, formava o grupo dos primeiros habitantes da curva do S. Quando o espaço físico ainda era dividido por um rio, um córrego com água limpa, onde hoje fica a vala atrás da UPA. José contou pra gente que durante sua infância, ao ir pra casa, ele tinha medo de cachorro e até imagina fantasma de tão deserto que era. Com toda a transformação da paisagem e a dinâmica da Favela, ele se mudou para o Laboriô pra resgatar um pouquinho da natureza da sua antiga Rocinha.
Foto: @memiliats | @imseduca
Evânio, 47 anos, morador do Vidigal. Vizinho da R Evânio, 47 anos, morador do Vidigal. Vizinho da Rocinha, ele acompanha de perto as atividades do Museu Sankofa Memória e História da Rocinha há 10 anos. “A Rocinha pra mim é um mundo, qualquer coisa que precisa tem na Rocinha [...].” O que mais recorda da Rocinha de antigamente era o período dos barracos de madeira e, assim, quando chovia forte, todos ficavam apreensivos sobre possíveis deslizamentos.
Foto: @memiliats | @imseduca
Fernanda, 35 anos, nascida e criada na Rocinha, e Fernanda, 35 anos, nascida e criada na Rocinha, e para ela as memórias de infância são as mais presentes, pois são as mais divertidas. Ela lembra das brincadeiras de rua, como pique-pega, pula-corda, numa época em que tinha espaço na rua para brincar. Atualmente, seus filhos, a nova geração da Rocinha, não têm espaço e segurança, por isso passam muito tempo dentro de casa. 
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José Martins de Oliveira, cearense, 70 anos de id José Martins de Oliveira, cearense, 70 anos de idade, 50 anos morador da Rocinha. Quando chegou, seu primeiro trabalho foi o carregamento de balança d´água. Daí em diante, ele começou a se envolver em movimentos sociais pela luta a favor da água encanada e potável para todos.
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Cláudia, 31 anos, é agente comunitária de saúd Cláudia, 31 anos, é agente comunitária de saúde há um ano. E para ela a melhor memória é o sorriso dos pacientes, quando se sentem bem recebidos no Centro Médico. Como os agentes de saúde circulam muito pelo território, nas suas andanças ela lembra sempre de uma Jaqueira centenária, uma árvore frutífera grandiosa e que não deve ser exterminada. 
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Antoine, 42 anos, nascido em Bruxelas/Bélgica, mo Antoine, 42 anos, nascido em Bruxelas/Bélgica, mora na Rocinha há aproximadamente 4 anos. O que mais marcou o belga foi o senso de comunidade das pessoas, a vontade de se ajudarem e estarem em família. Depois deste tempo, Antoine também constituiu sua família e admira a integração entre bagunça e alegria, que os interessados em conhecer a Rocinha devem se aprofundar e visitar o lugar.
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Esta é dona Marlene Parente, 78 anos, moradora e Esta é dona Marlene Parente, 78 anos, moradora e membro-fundadora da Associação de Moradores de São Conrado. Há 38 anos, ela promove integração com a vizinhança da Rocinha através do trabalho de proteção ambiental da mata que faz fronteira entre os bairros. Sua lembrança mais marcante da Rocinha foi o momento em que moradores da Rocinha e de São Conrado se uniram e aprovaram, em 2000, a Lei da ARIE (área de relevante interesse ecológico) para proteção de 86 hectares de mata atlântica. 
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Emanuele Lopes, 26 anos, moradora da Roça há 25. Emanuele Lopes, 26 anos, moradora da Roça há 25. “A Rocinha é minha casa. Eu nasci no Ceará, mas eu não faço parte daquele lugar porque eu não cresci lá. Eu também não me sinto uma carioca porque eu cresci com todo mundo falando que eu não era daqui. Mas a Rocinha é diferente, ela é uma casa”. Foto: @memiliats | @imseduca
Salve William de Oliveira, morador daRocinha há 4 Salve William de Oliveira, morador daRocinha há 45 anos!

William nos contou que durante o ano de 2004, enquanto a favela vivia um conflito, ele ouviu de um amigo também morador da Roça, que o melhor lugar do mundo é o Brasil. Que no país, o melhor lugar é o Rio. Que por aqui, o melhor lugar é a #Rocinha. Ele levou a ideia pra frente e hoje acredita que a Rocinha é o coração da zona sul e que quando esse coração esta em conflito a zona sul para. Deixou um pedido e achamos justo compartilhar: “Que possamos ter a Rocinha sempre na mente e no coração”. Foto por @memiliats, do #imseduca

#memoriarocinha #favela #rocinha #fotografia #mapas #videos #memorias
Com vocês, Luisa Calixto! Moradora de Deodoro, na Com vocês, Luisa Calixto! Moradora de Deodoro, na zona oeste do Rio, estudante de museologia. Ela conheceu a #Rocinha após uma visita ao Museu Sankofa Memória e História da Rocinha e nos disse que ao primeiro olhar, descobriu um mundo dentro da cidade do Rio de Janeiro. Ao andar por cada cantinho da Roça, ela foi entendendo a grandiosidade e a dimensão que a Favela tinha pra contar. Nos parabenizou pelo trabalho e afirmou que "é pela memória que a gente vai conseguir lutar contra as desigualdades e movimentar alguma coisa. Mudar as coisas". Foto por @memiliats, do #imseduca

#memoriarocinha #favela #rocinha #fotografia #mapas #videos #memorias
Leonardo, 8 anos, nascido e criado na Rocinha, lem Leonardo, 8 anos, nascido e criado na Rocinha, lembra do dia em que conheceu seu primeiro amigo, Jhone Jhonathans. Além do Jhone, Leonardo gosta de sair da sua casa na Rua 3 e descer até o Largo do Boiadeiro para visitar outros amigos. 
Foto por @memiliats, do #imseduca

#memoriarocinha #favela #rocinha #fotografia #mapas #videos #memorias
Paulo Cesar Martins Vieira ou simplesmente Amendoi Paulo Cesar Martins Vieira ou simplesmente Amendoim. Morador da #Rocinha há 59 anos e com muita história pra contar, compartilhou que sonhou ser alguém e hoje estar formado em 5 universidades. Que ver as casas que eram de papelão passando pra tábua e hoje pro concreto, é uma maravilha. “Eu perdi muitos amigos que lutaram comigo pra ver uma Rocinha melhor, mas felizmente eles não estão aqui, mas nós estamos os representando”.�#memoriarocinha #rocinha #museusankofa #imsrj #favela
Com vocês, Francisca de Oliveira, Chica da Rocinh Com vocês, Francisca de Oliveira, Chica da Rocinha! Paraibana, chegou ao Rio aos 20 anos, casada e com dois filhos. Fugindo da seca que atingia o nordeste. Pouco tempo depois de chegar, Chica se engajou na luta comunitária e já foi da associação de moradores, agente de saúde, atuou em escolas e segue lutando até hoje. Chica não gostava do apelido dado por sua avó, na infância, mas ao ganhar espaço na mídia para mostrar a cultura e as necessidades da #Rocinha não teve jeito. “Eu tenho um livro já publicado que fala da minha história e da Rocinha, “Uma Esperança na Luta”, então é internacionalmente conhecido. Não tem mais jeito, é a patente”. #memoriarocinha #favelas #mulheres #fotos #vídeos #literatura #nordeste
Ana Paula, 40 anos, nascida e criada na Rocinha. " Ana Paula, 40 anos, nascida e criada na Rocinha. "Às raízes culturais são riquíssimas aqui na nossa comunidade. Tem a raiz da arte, do samba, a raiz da dança, a raiz nordestina, tudo isso acrescenta e se acomoda muito bem aqui na nossa comunidade. Toda essa cultura de outros estados e pessoas que vieram pra cá, enriquecem a Rocinha.

Foto por @memiliats, do #imseduca

#memoriarocinha #favela #rocinha #fotografia #mapas #videos #memorias
Ailton Araújo Ferreira, 51 anos, nascido e criado Ailton Araújo Ferreira, 51 anos, nascido e criado na Rocinha, mais conhecido como “Macarrão”, faz parte do Fórum de Turismo da Rocinha. Amante da Rocinha, desde criança ele nota a transformação do lugar, marcado pela hospitalidade. Sobre o site Memória Rocinha, Ailton destaca a importância da plataforma para a memória local, que mostra a integração da favela com o asfalto. 
Foto por @memiliats, do #imseduca

#memoriarocinha #favela #rocinha #fotografia #mapas #videos #memorias
Eliézer Pedro de Oliveira, conhecido como Tio Li, Eliézer Pedro de Oliveira, conhecido como Tio Li, 54 anos, nascido e criado na Rocinha. Ele desenvolve há 23 anos o projeto sociocultural “Espaço Futuro das Crianças”, com sede na Cachopa, que promove visitas às instituições culturais e outros espaços de entretenimento como circo e teatro, além de ofertas de aulas de inglês, matemática e informática. Entusiasmado, Tio Li espera contribuir para que a ampliação do conhecimento das crianças da Rocinha. Destaque para o espaço Largo do Campinho da Cachopa, antigo lixão e atual espaço público para lazer, transformado por ele.

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